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segunda-feira, 31 de março de 2014

Dragon Ball Z 2

      Dragon Ball é uma potência na indústria de videogames. Eles lançaram vários jogos para diversas plataformas, com o único objetivo de reviver as lutas emocionantes que foram emitidas na época pela televisão. Sem dúvida alguma, este Dragon Ball que foi um dos mais bem recebidos pelos fãs e amantes da jogabilidade arcade. Hoje ainda é o melhor Dragon Ball para muitos. 
      O jogo é baseado no universo DBZ que tenta refletir a luta através de um jogo simples, direto e muito arcade no estilo de jogo. Passamos por cenários 2D com o objetivo de eliminar os socos do adversário com chutes e ondas de energia, mas também é possível saltar e voar e, é claro, lançar ataques especiais. Este último precisa sincronizações rápidas entre os botões.
      Nesta edição temos 10 lutadores: Goku, Gohan, Vegeta, Trunks, Piccolo, Cell Jr, Zangya, Bojack e Broly. Todos têm os seus ataques mais típicos e característicos. Só não consegue entender por que os quatro primeiros não estão presentes em suas formas naturais e só são selecionáveis ​​em Super Saiyajin. Como de costume na série, cada um com seus pontos fortes e fracos (alguns atacam melhor corpo a corpo e outros remotamente), exceto que todo mundo tem sua própria lista de hits para ambos corpo a corpo e para a distância, tornando-se um incentivo muito forte para aprender a jogar com eles.
     No campo de batalha podemos lutar em terra, voar através do céu e até mesmo lutar debaixo d'água, as batalhas são muito dinâmicas e além de que não sofrem lentidão. Nelas podemos realizar combos simples para atingir o adversário, mas também recarregar a energia para lançar um ataque final que reduz substancialmente a barra de energia do nosso rival. Além disso, se combinarmos todos os botões da manete em algumas cenas, fazem o nosso adversário ser jogado contra um elemento do cenário destrutível.
      (História): Este é o modo de jogo principal. Isso nos dá a opção de escolher entre Gohan, Vegeta, Trunks e Piccolo. Que uma vez escolhido o personagem, estaremos narrando a história com diálogos, que serão intercaladas com várias batalhas que temos de superar. De acordo com os caminhos que fazemos ( em muitos casos vamos ter várias opções para escolher) ocorrerá alguns eventos em outros não.
       Os cenários ganharam bastante detalhes do anterior, mas ainda mostrando o mesmo desenho de antes. Os recursos, no entanto, são escassos em detalhes. Outro ponto que merece destaque é a câmera, que corta a cena em que os personagens se afastam ou se encontram em diferentes níveis de altura, o que nos permite testemunhar a luta em 2D em todos os momentos. 
    As músicas que ouvimos não são os temas da série, mas arranham um bom nível e são apropriadas para lutar. Apenas pelas vozes podemos descrever os gritos bater ou executar um ataque especial, indicando o nome. Além disso, a amplitude de movimento dos personagens é bastante abrangente na medida em que inclui desde salto chutando, combos simples e acabando com os ataques brutais. 
     Dragon Ball Z marcou por sua jogabilidade incrível e como controlava os personagens. Ele também tinha um modo história muito original que era necessário para concluir várias vezes para descobrir todos os segredos e pegar todas as possibilidades oferecidas. A verdade é que foi uma obra-prima aos fãs e jogadores com os personagens de Akira Toriyama.

sábado, 15 de março de 2014

Batman Returns

      Super Nintendo, e a Konami a lado, se destacaram. Um beat'em up daqueles que eram o ápice nos anos noventa. Era difícil resistir e retratar Batman a passear pelas cidades de Gotham City esmagando palhaços e pinguins, dirigindo o Batmóvel e situações reais do filme.
      Possivelmente, a característica mais importante deste Batman é a configuração e o trabalho feito para torná-la mais fiel à adaptação para o cinema. Todos os inimigos são tomados a partir do filme e os cenários apresentam uma estrutura semelhante. Destaque para o enorme tamanho de ambos Batman e inimigos, mais parecido com Final Fight no estilo Capcom.
      O jogo segue a estrutura clássica de sua espécie. Um personagem que tem que passar por nível após nível cheio de inimigos até que finalmente encontra um chefe final no final de cada etapa. Só que desta vez Batman tem que liquidar palhaços e motociclistas que ficam no seu caminho. Além de socos e chutes, o Cavaleiro das Trevas poderia usar sua capa para atacar todos os inimigos por perto.
      A cereja no topo do bolo foi colocar a fase de controle, no qual o Batmóvel que nós dirigimos ao redor da cidade, com motociclistas. E, claro, tudo jogado em segundo plano enquanto a excelente trilha sonora de Danny Elfman (compositor fetiche de Tim Burton), composta para o filme tem excelente réplica no jogo. O título também tinha alguns detalhes que o fizeram se destacar de outros jogos de seu gênero. Por exemplo, foi possível travar dois inimigos de uma só vez e para esmagar as suas cabeças. Foi também possível dirigir os adversários aparentemente elementos de fundo, tais como vitrines, e quebrá-los.
      Batman Returns não foi um dos grandes expoentes do beat'em up nos anos 90, mas certamente foi uma adaptação acima da média, foi muito bem feito e destacou sua grande perspectiva. Ele não inventou nada, mas era muito divertido e tinha sido feito com bom gosto, além de ser a réplica do filme.