bv

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Super Pinball: Behind the Mask

      Super Pinball: Behind the Mask é um jogo agendado para Kaze e publicado e distribuído pela Meldac em 1994, atingindo o mercado europeu em 8 de agosto daquele ano, desta vez sendo publicado pela própria Nintendo. Este é um jogo muito bom, como pinball, mas esta muito mais realista do que os jogos típicos, sendo um marco nos jogos de Pinball da época.
       O jogo apresenta três tabelas diferentes, onde é possível ver a visualização em 3D inclinada, para que caibm na tela inteira, então não é como aquele jogos de console tipo pinball do Mega Drive. Como de costume, as mesas são temáticas, com personagens chamados "Jolly Joker" outro pirata conhecido como "Barba Negra e Ironmen" e o terceiro é baseado nas histórias de espada e feitiçaria, desta vez chamado de "Wizard".
        O jogo, tem uma jogabilidade que parece ser mais baseada em máquinas de pinball mais antigas, sendo menos imaginativo, mas não menos divertido. O aspecto 3D das mesas eles é bastante realista, parecendo muito com o pinball verdadeiro graças à qualidade das imagens que mostram sujeitos muito bem representados e quase parece real. 
      A música, no entanto, não segue mesmo destino, porque as músicas que ouvimos são faixas techno bastante medíocres. No entanto, o som dos efeitos sonoros possuem boa qualidade. Por outro lado, talvez três mesas sejam um pouco escassas, mas a dificuldade do jogo é elevada a ponto de demorar 6 horas para se completar o jogo.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Kendo Rage

       Kendo Rage, conhecido no Japão como Makeruna! Makendou, é um jogo publicado e distribuído pela Seta Corporação para Super Nintendo, que saiu no Japão em 22 de janeiro de 1993, e no Reino Unido em outubro do mesmo ano. É um jogo de ação-plataforma muito divertido que é caracterizado por uma menina que leva vários tipos de espada. 
      Como é habitual neste tipo de jogo, a nossa missão é controlar o protagonista em cada nível e eliminar os inimigos que nos causam problemas com a ajuda da espada, mas também temos que saltar de plataforma em plataforma para atingir um lugar mais alto ou para evitar a queda em poços mortais. Naturalmente, no final de cada fase, temos de enfrentar um chefe. Relativamente falando, o jogo lembra-me um pouco da série Valis. 
     Graficamente destacam-se os detalhes do protagonista, dotado de um bom design e decentes animações, além de inimigos variados de boa qualidade, com destaque para os chefes, além dos cenários, que são variados e detalhado. As músicas  acompanham o game são bem compostos e possuem efeitos sonoros quase que perfeitos. 
       Acerca da jogabilidade, além de um controle preciso e fácil sobre o protagonista, também facilita a resposta rápida da manete. Além disso, o jogo apresenta muitas fases e um nível de dificuldade bem elevado. A versão original em japonês é protagonizada por uma garota chamada Mai Tsurugino. em que um espírito de detetive chamado Doro Mai lhe pede para ajudar a combater os monstros do mundo.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Tin Star

        Tin Star é um jogo programado pela Software Creations e distribuído pela Nintendo e para o Super Nintendo, sendo levado exclusivamente para os Estados Unidos em novembro de 1994. É um jogo teste de tiro jogo curioso e divertido que é compatível com a manete do Super Nintendo, ou o mouse no computador.
         Em vez de níveis, o jogo é dividido em dia, cada um dos quais por sua vez tem quatro ensaios diferentes conhecidos como cenas. O primeiro é o das cenas de formação em que o nosso principal objetivo é acumular o máximo de dinheiro possível, atirando potes que estão no palco. Após esta cena você tem que viajar para muitos lugares, onde nossa missão será atirar e destruir os inimigos que vêm ao nosso encontro.
          A terceira fase é o confronto contra um chefe. Neste confronto temos que atirar o tambor de um revólver no prompt e, em seguida, atirar no seu adversário o mais rápido possível. A última cena do dia será uma fase de bônus, onde você tem que atirar uma série de estrelas perto de uma mulher que se transforma em um painel sem acidentalmente atingir as mulheres.
     Graficamente não é nada espetacular, mas tem um estilo muito interessante, com estilo e personagens dos desenhos animados. Há também melodias animadas muito apropriadas para o jogo bem como inúmeros efeitos sonoros. Sobre a jogabilidade em si, devo dizer que isto também é bem cuidado, porque é um modelo original para um jogo deste estilo, além de ser divertido e engraçado.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Super Aleste

       Super Aleste, conhecido na América como espaço Megaforce, é um jogo programado por Compilar e publicado e distribuído pela Toho para Super Nintendo em 1992, vindo no mesmo ano nos Estados Unidos, Europa e Brasil. O estilo de jogo é muito semelhante a outros títulos da série, de modo a desenvolver um protagonista contínuo que deve controlar o navio, que, como é padrão para o gênero deve estar destruindo os inimigos que aparecem, até o confronto final.
          Como de costume no gênero, podemos começar a adquirir ao longo do jogo diferentes powers e armas, tendo um total de oito dessas armas, que também podem ser aprimoradas e incluem vários tiros, lasers, mísseis e espalhamento de raios. 
          Graficamente é tão espetacular quanto as outras versões em outros consoles, graças a um bom projeto do navio protagonista, uma variedade de unidades inimigas muito imaginativa, gigantescas e com grandes efeitos, como o que é utilizado para gerar efeitos de rotações ou abordagens. Por outro lado, os cenários são variados e muito detalhados. Além disso, há melodias que acompanham o jogo perfeitamente e efeitos sonoros muito bem feitos. 
       Quanto à jogabilidade, é um jogo com a mecânica básica de tiro na vertical, em particular, oferece muita diversão e não deixa de ser viciante, há uma variedade de itens, armas e é muito completo, o navio responde perfeitamente às ordens da manete. Além de tudo isso, o jogo tem uma grande extensão que pode chegar a uma hora por jogo, além da dificuldade elevada que quase sempre acompanha esses jogos.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Mortal Kombat 3

         O estilo de jogo se assemelha ao de sua atualização o Ultimate Mortal Kombat 3, que é um jogo de luta 1 vs. 1 com várias mudanças na jogabilidade em comparação com versões anteriores, especialmente a inclusão do botão de execução e a capacidade de executar combos. É claro que todas as características da série, sob a forma de jatos de sangue a cada batida e mortes espectaculares estão presentes, mas sempre me deu a impressão de que tanto o Mortal Kombat 3 e Ultimate Mortal Kombat 3 são tão exagerados que quase parecem paródias 
      Também se repetiram os friendships e babalitys, mas foi criado um novo movimento, o animality, na qual o personagem se reveza em algum tipo de animal e destrói o adversário. Naturalmente, muitos dos personagens clássicos reaparecem e foram acrescentados mais três, Johnny Cage, Rayden e Scorpion, que é meu personagem favorito de toda saga. Estes personagem não aparecem mais tarde no Ultimate.
      Apesar dos detalhes, que são mais visíveis em jogos anteriores (sob a forma de cenários mais simples e menores com personagens pouco animados), devo dizer que os gráficos do Super Nintendo surpreendem. Os personagens como afirmei são menores do que no arcade, mas seu projeto é muito bem feito e possuem movimento fluente em toda a tela, sendo personagens mais realistas graficamente. Os cenários são variados, dotados de um magnífico atmosfera sombria.
       O único problema é a resolução que é novamente menor do que nas versões originais como no Mega Drive. Por outro lado, vamos encontrar músicas de acordes e com efeitos sonoros excelentes que cobrem quase todas as vozes originais. Possui um grande número de combatentes, e um alto grau de dificuldade, embora seja um pouco mais fácil do que Mortal Kombat II. Claro, agora a dificuldade para os movimentos finais é maior porque nos dá menos tempo.