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sexta-feira, 27 de março de 2015

FEDA: The Emblem of Justice

            FEDA: O emblema de Justiça é um jogo programado por Max Entertainmetn e publicado e distribuído pela Yanoman para Super Nintendo, indo exclusivamente para o mercado japonês em 28 de outubro de 1994. É um RPG tático com um estilo claramente baseado na série Shining Force, embora com algumas modificações muito interessantes, por isso, se você curte jogos de RPG tático  também irá gostar deste. Há também um remake para Sega Saturn que também foi lançado no Japão.
             Este é um RPG no estilo tático em que precisamos explorar os mundos exteriores, as cidades que visitamos e masmorras perigosas. Nas cidades também podemos visitar as lojas e outros edifícios de interesse através de rotas pré-definidas, esquecendo a liberdade oferecida em Shining Force II. Um elemento adicionado que é muito interessante é que podemos ser influenciados por nossas ações como boas ou más, ou como eles chamam no jogo para a justiça ou o caos.
             Os detalhes da parte gráfica são bem concebidos e são completamente diferentes uns dos outros, as imagens dos ataques são espetaculares e muito bem feitas, os cenários são bem variados, detalhados e vêm com um grande espaço para ser explorado. Nós também temos uma boa trilha sonora contendo melodias adequadas para cada situação com efeitos de som simples, mas eficazes. 
              Voltando ao assunto da jogabilidade, é um título que se destaca por quase pregado a uma mecânica de Shining Force, mesmo com novos e interessantes itens, além de fácil controle e alguns menus de ação intuitiva e fáceis de usar. O jogo também apresenta um nível de dificuldade muito elevado, sendo este um ponto em que excede os jogos da Shining Force. 

sexta-feira, 20 de março de 2015

Breath of Fire

            Breath of Fire foi, produzido e distribuído pela Capcom para o Super Nintendo em 1994, anos mais tarde, a ser portado para o Game Boy Advance. A versão original do Super Nintendo veio para o mercado dos Estados Unidos em agosto de 1994. Esta é a primeira parte da saga Breath of fire provando ser um bom RPG que ainda permaneceu mostrando um bom exemplo do gênero. 
            A jogabilidade é semelhante ao que mais tarde foi visto no 2º jogo, embora não tão profundo ou com tantos recursos. O tipo de visão é a perspectiva aérea tradicional para podermos mudar o nosso herói e explorar cidades, florestas e cavernas, o que nos permite abordar de uma área para outra. Ao longo da aventura, podemos encontrar outros personagens que irão se juntar à nossa equipe a lutar contra os inimigos. 
            A parte gráfica é muito boa. É muito parecido com outros jogos do aspecto da saga, com detalhes não muito grandes, mas bem desenhados e diferenciados dos outros personagens, o jogo conta com vários inimigos e chefões, mas o melhor são os diferentes cenários, que são variados e têm um bom nível de detalhe. Ele tem uma boa trilha sonora que soa efeitos sonoros épicos simples, sendo este o gênero de costume em 16 bits. 
            Na jogabilidade do game, temos um jogo com a mecânica que podemos esperar de um bom RPG, especialmente com um funcionamento muito simples e um menu intuitivo e fácil usar, além de que, geralmente, é um jogo viciante e divertido, mas tanto com o jogo da sequencia. O jogo tem um número grande de fases e um nível bem ajustado de dificuldade.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Vortex

          Vortex é um jogo programado pela Argonaut Games e publicado e distribuído pela Electro para Super Nintendo em 1994, atingindo o mercado, em dezembro do mesmo ano. É um jogo de tiro 3D empregando o conhecido Super FX Chip, proporcionando o jogo de uma aparência poligonal que mais lembra o Starfox (na verdade, Argonaut Games não apenas programou o Starfox, mas também construiu o Super Chip FX).
           O jogo também tem algumas semelhanças no seu desenvolvimento com Starfox, mas não é completamente o mesmo, porque assim como existem áreas que são um espelho do jogo, também existem áreas em 3D com bastante liberdade de movimento que se parece mais com um estilo simulador de MechWarrior. No jogo também voamos em uma nave experimental que pode levar quatro formas diferentes, é capaz de saltar e também pode se transformar em outras aeronaves.
           Embora os polígonos do jogo e os cenários sejam bastante vazios, devo dizer que o robô transformável se movimenta muito bem, há uma boa variedade de inimigos e os diferentes efeitos das rotações nas fases são muito bons, tudo possível graças o chip. A trilha sonora também apresenta melodias brilhantes reunindo vários efeitos sonoros de qualidade. 
          O controle que temos sobre o robô protagonista é muito simples, para que você possa percorrer os diferentes cenários e atirar nos inimigos, sendo de certa forma bem fácil, mas como aconteceu com Starfox, depois de um tempo jogando tudo se torna um pouco lento. Por outro lado, o jogo tem um número de fases elevado e o nível de dificuldade é aumentado ao progredir nas fases.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Godzilla: Kaijuu Daikessen

              Godzilla: Kaijuu Daikessen é um jogo programado por Alfa Sistema e publicado e distribuído pela Toho para Super Nintendo, indo exclusivamente para o Japão, em 9 de dezembro de 1994, mas foi programado ser distribuído nos Estados Unidos com o título de Godzilla: Monster War. É a sequencia de Godzilla: Battle Legends of Turbo Duo, por isso temos um jogo de luta estrelado pelo lendário monstro japonês que é bastante interessante. 
                O jogo é apresentado como um jogo de luta no estilo versus. Um com um estilo semelhante ao Street Fighter II, mas também com elementos como a saga Super Butoden. Podemos escolher entre oito monstros diferentes, entre os quais está naturalmente incluído o próprio Godzilla, cada um dos quais tem uma vasta gama de movimentos exclusivos. Como na maioria dos jogos desse tipo, os combates são divididos em rounds, o vencedor sendo aquele que ganha um total de dois dos três. 
               A parte gráfica é muito bem feita, os detalhes de diferentes monstros são muito bem construídos e enormes, e, embora eles não sejam tão bem animados, não é difícil de passar de fase. Além disso, os cenários são muito bons, sendo variados, ebem decorados refletindo perfeitamente as cidades devastadas. Temos também uma trilha sonora bastante decente e uma boa variedade de efeitos sonoros. 
               Devo dizer que é um jogo que se assemelha a um jogo de luta como Street Fighter II e um tipo de Dragon Ball, sendo muito interessante, além de um controle simples que permite movimentos facilmente. Oito personagens tornam-se um pouco escasso, sendo esta talvez a sua maior fraqueza, embora o jogo tenha uma dificuldade considerável.